FESTA DA POLENTA

DESDE 1979, PRATICANDO SOLIDARIEDADE E FAZENDO O BEM. FAÇA VOCÊ TAMBÉM!

 

Estruturas físicas

COZINHA: ONDE BATE O CORAÇÃO DA FESTA DA POLENTA


Desde a primeira Festa da Polenta, em 1979, a cozinha vem evoluindo, com aquisições de utensílios e aprimoramento na sua organização e no treino dos voluntários, cada vez mais capacitados para produzir com qualidade e em quantidade. 

Num trabalho que começa na quinta-feira que antecede a Festa e só termina na segunda-feira, quando todos os utensílios estão limpos e guardados, a equipe da cozinha produz macarrão, molho, carne de frango frita, e o prato típico.

Em 2011, o prato típico passou para bandejas fechadas, mais higiênicas e céleres no preparo e transporte, fator que otimizou o trabalho na cozinha.

 

TOMBO DA POLENTA


O 'Tombo da Polenta Gigante', foi um alívio para a cozinha, pois são preparados mais de 1.200 quilos de polenta por vez, abastecendo a cozinha na versão mole e dura para fritar. O tombo da polenta, já foi para o Guinness Book de 2008, e é um ponto atrativo da Festa. Foi criado a partir da ideia do Presidente Tarcísio José Caliman

 

ADEGA: UM AMBIENTE IDEAL PARA O VINHO


Desde 2016 a Casa do Vinho está entre as novidades oferecidas ao público da Festa da Polenta.  O espaço oferece uma carta de vinho bem completa, com diversas opções de uvas como cabernet, primitivo, syrat e carmenere.


ARMAZÉM DA POLENTA: UMA LEMBRANCINHA TÍPICA


Dentro do Centro de Eventos, o Armazém da Polenta funciona numa edificação especialmente projetada para esse fim. Com uma fachada que faz a releitura de uma venda antiga que ainda existe na Fazenda do Centro, em Castelo. O espaço também reaproveita balcões e peças antigas de casas comerciais para que o público entre no clima nostálgico das primeiras décadas da imigração italiana.

Vende os souvenirs do evento. Boinas, chaveiros, taças, canecas e xícaras então entre as peças alusivas à cultura do imigrante italiano e à Festa da Polenta.


CASA DA NONNA: HISTÓRIAS, BORDADOS E QUITUTES


Todos os anos o sucesso da Casa da “Nonna” se repete com aquilo de melhor as voluntárias oferecem: muita prosa e alimentos saborosos.  Localizada logo na chegada do Centro de Eventos, é uma visita obrigatória antes de se divertir no agito dos três galpões.

O espaço oferece cenas singelas como as “nonnas” sentadas tricotando e bordando e sempre prontas para uma foto com os turistas. E no fogão à lenha, o cheiro da polenta, da banana assada na chapa do fogão à lenha e da pamonha, são motivos para permanecer mais tempo no local.

Alguns elementos estão entre os preferidos do público, como as janelas servindo de cenário para as fotos, o varal de calçolas, a horta, a raspa de polenta para degustação... Tem ainda o quarto da nonna, no andar superior, que sempre fica lotado de turistas todos os dias de Festa.

Os turistas ficam encantados com as voluntárias, sempre dispostas a dar uma atenção. Sentada nas poltronas, as bordadeiras explicam os costumes locais para os turistas e as cozinheiras fornecem a deliciosa polenta “brustolada” e outras delícias capazes de aquecer qualquer coração.
 

PAIOL DO NONNO


O Paiol do “Nonno” recria o passado ao reproduzir no ambiente da Festa da Polenta um pouco do dia a dia da vida rural, em especial a rotina dos homens trabalhando na roça e no entorno da casa da família.  Além de utensílios, ferramentas e diversas peças antigas, o espaço oferece delícias da culinária típica, como torresmo, caldo de cana e diversas porções.

Ferramentas como machado, “grupião”, foice e cangalha faziam parte da rotina de antigamente e hoje adornam e contam um pouco da história do lugar. Expostas no Paiol do “Nonno”, essas e outras ferramentas encantam pela funcionalidade.

Os voluntários, muitos “nonos” acima dos 70 anos, demonstram para os visitantes como funcionam várias ferramentas e equipamentos. Eles exibem toda a sua habilidade em fazer caldo de cana (ao vivo no engenho tocado a boi) e ainda o caldo se transformar em açúcar mascavo.

No Paiol do “Nonno” estão armazenados os milhos plantados, cultivados e colhidos para fazer a polenta da Festa. Eles enfeitam o ambiente e estão por lá para quem quiser experimentar o debulhe. Basta dar uma passadinha por lá.

Toda essa movimentação sempre foi e é pontuada pela alegria musical. O Paiol do “Nonno” conta com estrutura de bar, com venda das comidas e delícias típicas, e de uma minicozinha e uma programação musical para quem gosta de forró. É a roça da Festa da Polenta.

 

NO PUXADO DA NONNA TEM GASTRONOMIA TRADICIONAL


O pão quentinho feito na hora é um dos atrativos do 'Spiover da Nona', que no dialeto quer dizer puxado da “Nonna”. Mulheres com vestidos floridos, aventais, lenços e outras indumentárias lembram com suas vestes, palavras e receitas o bom aconchego da cozinha da “nonna”.

Funcionando desde 2012 num espaço anexo à Casa da “Nonna”, o Puxado relembra as delícias produzidas que tornavam mais gostosos o café da manhã ou da tarde. Também têm as receitas para aquecer as noites frias, como a “ministra”, que é o macarrão caseiro com caldo de feijão.

Para fazer a deliciosa “ministra”, as mulheres fazem macarrão na hora, diante dos olhos do público da Festa da Polenta. O caldo de feijão fica pronto antes, pois é preparado ainda em casa por uma das voluntárias que cozinha, bate e coa. Vasos de salsa, cebolinha, sálvia, tomilho e manjericão enfeitam as floreiras do puxado e fornecem os temperos e ervas para o preparo do “pesto”, que compõe o tempero do prato.

É com muita alegria que a mulherada prepara a broa de milho com açúcar mascavo, que é assada sobre a folha de bananeira. Têm ainda o pão de polenta recheado com linguiça, o pão caseiro doce, cuja massa dá origem aos simpáticos pães em forma de jacaré. A meninada adora!

A sopa de galinha caipira e o nhoque de polenta também estão no cardápio.  E, assim como outros, o preparo pode ser observado do balcão, de onde o público faz fotos e os pedidos.


VILA CENOGRÁFICA REPRODUZ CASARÕES E FACHADAS


Uma Vila Cenográfica na praça de alimentação leva o público da Festa da Polenta para uma viagem no tempo. Portas, janelas e varandas de verdade compõem o casario de 360 metros quadrados de construção, com 12 fachadas de casas e uma torre de igreja com volume.

É um cenário que parece muito real onde também foi construída uma réplica da casa do padre Cleto Caliman, fundador da Festa da Polenta e que dá nome ao centro de eventos. Com três pavimentos (pois o sótão funcionava como um 'terceiro andar'), o velho casarão onde nasceu o primogênito está representado por uma fachada e é o primeiro da direita para esquerda.

Com a troca da estrutura em madeirite pela atual há quatro anos, as janelas e varandas no segundo pavimento são reais, aonde é possível chegar e ter uma vista privilegiada dos festejos, enquanto ao fundo tem-se a vista completa do movimento na cozinha, com todo seu calor, fumaça e correria dos voluntários que movimentam a parte mais importante dos festejos.


SUPORTE E CONFORTO PARA O GRANDE PÚBLICO


Com uma frequência que soma mais de 40 mil pessoas durante toda a programação. Para receber com conforto este público, formado em sua maioria por famílias, a organização disponibiliza uma boa quantidade de mesas, cadeiras e bancos.

Os mesões de madeira fazem parte do patrimônio da Afepol e foram criados a partir da ideia do Presidente Paulo Mazzoco ainda em 2002, preocupado em dar conforto ao público, principalmente na hora do almoço e de como guarda-las após o evento, por isso são dobráveis e ocupam pouco espaço no armazenamento.

Várias mesas ficam dispostas ao longo dos três galpões, à espera de quem precise delas. Com esta forma de organização, os frequentadores da Festa da Polenta sabem que podem ir para o Centro de Eventos na certeza que poderão se acomodar com tranquilidade.


ROTINA ANUAL E ORGANIZACIONAL


Com o crescimento da Festa da Polenta, o volume de trabalho foi aumentando tanto que a sua organização parece mais um ciclo. Um ciclo de trabalho e ações mantido durante o ano todo.

Logo após o evento é feita uma assembleia, onde são votadas as contas e a distribuição dos recursos para as entidades, assim como uma avaliação do evento.

Já no início do ano recomeçam as reuniões semanais da diretoria para definir os principais atrativos e a linha do próximo evento. Paralelo às decisões relativas à Festa do ano corrente, a diretoria e vários voluntários se mobilizam para organizar as ações relativas ao calendário anual cultural mantido pela Afepol, como Plantio do Milho, Serenata Italiana e Colheita do Milho.

Por volta de três meses antes da Festa da Polenta, os trabalhos se intensificam, com a participação da diretoria em reuniões com fornecedores e patrocinadores, além de representar a Afepol em eventos relacionados à cultura do imigrante italiano.

Os coordenadores de equipes também fazem reuniões com os voluntários responsáveis por determinados trabalhos e com a diretoria para definir as suas ações, afinando-as com a linha geral do evento.